Nascimento: 2 de setembro de 1930, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Falecimento: 4 de fevereiro de 1997, Nova Iorque, Nova York, EUA"
Quando a notícia chegou do falecimento de Paulo Francis, certamente por um Infarto Fulminante, fiquei numa "tristeza sem fim".
Acho que a gente morre um pouquinho, um pedacinho, cada vez que perde alguém que a gente quer bem ou que a gente admira.
Está semana, tirei da Biblioteca o livro "O Dicionário da Corte", que comprei em Setembro de 2003 , organizado por outro jornalista querido (e lindo) também falecido, Daniel Piza.
Já tinha lido o livro e estou relendo.
Vale muito reler Paulo Francis.
Em 15/01/1983, ele escreveu: "Minha gata, na minha ausência, matou um camundongo, do que está muito orgulhosa. Ela se chama d. Alzira Heilborn. Recebe correspondência de toda parte do mundo.
Acorda e me saúda e me pede comida. Não há mais afeição gratuita no mundo".
Liliane
14 comentários:
eu tb fiquei muito triste. beijos, pedrita
Lili, a morte traz sempre perda e tristeza, mas... não há como fugir. :(
Querida, respondendo à sua pergunta, a 3ª foto é a máscara aberta, como fica no rosto. O passo a passo está nas fotos que se lhe seguem, está tudo explicadinho, basta ler e seguir as instruções. Se ficar com dúvidas, avise. Beijinho muito grande, espero ter ajudado!
Não conheci a pessoa e por isso abstenho-me de comentar seja qual for a sua obra.
Respeito e acredito que quando morre alguém de quem gostamos, morre também um pouco de algo dentro de nós.
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Desejando uma Páscoa muito feliz para si, extensivo a toda a família.
Tem o documentário "Caro Francis" que é bastante interessante. Se vc não viu, acredito que encontre no Youtube.
Bjs
Obrigado por dar a conhecer e paz à sua alma!!! Boa Páscoa 🐰
Meu caro amigo
Feliz Páscoa !!! Felicidade no coração.
Ah gostei das suas máscaras.
Te desejo uma tranquila Páscoa.
Olá Lilianeee
Acredita que não li ainda nenhuma obra de Paulo Francis, embora esteja na minha lista dos desejados e necessários há bastante tempo.
Levo a indicação com certeza.
Queria muito pensar na morte como Fernando Pessoa: morrer é só não ser mais visto.
Masssssss sinto como uma perda absurda, sofro muito 😢😢
Concordo com você quando diz que morremos um pouquinho a cada perda que sofremos no decorrer da existência.
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br
Temos somente uma vida, usa-a com bom senso e muito amor
Feliz Páscoa em quarentena
Por cá nunca ouvi falar nesse jornalista.
Isabel Sá
Brilhos da Moda
Tenho lido imenso. Acabei As Mulherzinhas, o último da Isabel Allende, A longa pétala de mar e agora tenho três livros na edição original ( em inglês) que me esperam. Esse autor , não conheço.
Beijo
Oi Liliane... lembro do seu jeito peculiar de falar e de que era muito
preciso e sarcástico em suas opiniões!!!
Estou lendo bem pouco, preciso de um livro que me tire o fôlego, rsrsrs
Beijosss!!!
Olá Liliane. Não me lembro dele. É tens razão,que a gente morre um pouquinho, cada vez que perde alguém que a gente quer bem . Mas também,este alguém eterniza em nós. A árvore da primeira foto é uma cerejeira.
Confesso que não conhecia!... Mas vou anotar o nome, para averiguar um pouco mais da sua obra!...
Estimo que tenha passado uma Páscoa tranquila, e o melhor possível, na medida das circunstâncias...
Beijinhos
Ana
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