Queria ter olhos, muitos olhos, para assistir os montes de filmes que são produzidos anualmente.
Ou que cada olho meu enxergasse uma tela.
Depois a gente juntava os olhos e continuava tudo do mesmo jeito.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_ls01evZYztArC9aD31-21gKbF2DExwph4i_ORcdWTm_Jo78629GeE3ly-RuC1uKb5WLup6-yw09a6ALHWCFjAXEanENq6k2dbfQdseKl6Q_efkIwUUNSBRtngn5mluMhbCt0/s320/Sydney_Pollack.jpg)
Aliás, gosto de tudo de americano. Do Norte, lógico.
Faleceu ontem o diretor americano Sydney Pollack.
Alguns dos filmes dirigido por ele, marcaram minha vida.
Ele gostava de Robert Redford. Eu também gosto.
Acho que o 1º filme que assisti foi A noite dos desesperados, com Jane Fonda e não sei mais quem e que não encontro para re-assistir ou comprar o DVD.
Ainda não deve ter.
Vai aqui minha homenagem para quem me trouxe sonhos e alegrias, na tela do cinema.
Ontem a noite e na madrugada estive de plantão no SAMU.
Não sei a que horas da noite ou da madrugada, liga um idiota e pede a "embulância da samu" para a mãe, de 33 anos.
As informações não me pareceram consistentes.
Senti cheiro de que era um trote. Cheiro não, catinga.
Quando orientei para que levasse a mãe a Emergência mais próxima, ele me mandou tomar no..... e etc, etc.
Deixei ele falando sozinho. Tirei o fone de ouvido.
Não quero ser agredida e sem revidar.
Não dá vontade de mandar ele também tomar?
Haja paciência!