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sexta-feira, junho 30, 2017

Quem gosta de café?

Quem gosta de café?
Sei que a maioria das pessoas que conheço ou que convivo, amam café.
Acho bonito as fotos ou vídeos de café.
Mas eu não gosto de café.
O café que tomo é o solúvel, a marca que estive na promoção na hora que vou comprar.
Meu paladar para café é zero.
E só tomo café com um pouco de água fria porque não aguento café quente.
Aliás, nada de comidas quentes.
Quando faço minhas reuniões festivas, fico torcendo para que ninguém peça café.
Porque se pedir, vai perder tempo.
Eu não vou fazer, nem tenho cafeteira.
Essa cafeteira da imagem abaixo é parecida com a que comprei quando estive na Itália.
Porque alguém que estava na excursão disse que o preço era irresistível.
E foi mesmo.
Comprei, mas nunca usei.
Estou lembrando de café e de cafeteira porque hoje o Porteiro e o Zelador, praticamente, enlouqueceram porque a cafeteira da Portaria, quebrou.
O jeito foi mandar comprar uma outra, de imediato.
Eles, não vivem sem café.

Quem vive sem café, além de mim?
Liliane

quarta-feira, junho 28, 2017

O Jardim do Edifício

Comecei a plantar frutas e legumes no jardim do Edifício,  há uns 5 anos.
Já consegui algum progresso.
Mas não tem sido fácil. 
Moro em frente a praia e a ventania as vezes é muitoooooo intensa.
Eu planto de qualquer jeito e não estou preocupada se a semente vai ou não desenvolver.
Não me preocupo com técnicas.
Vou plantando.
Não deixo uma semente das frutas e verduras que compramos, sem uso.
Aproveito todas.

Bananeira
A ventania é muito forte.
Não consigo, por exemplo, fazer que essa bananeira cresça.
As vezes dá pena vê-la balançando ao vento.
E eu amo essa bananeira.
Acho lindo, bananeiras.
Manjericão

Batata doce
Nunca consegui comer as batatas doces que possam ter dado aqui.
Eu não estou preocupada em comer as batatas.
Quero plantar.
Beterraba
 Uma beterraba que brotou, lindamente.

Abacaxizal
E o meu abacaxizal?
Planto aqueles "rabos" do abacaxi e eles ficam assim, lindos.
Não vão dar abacaxi.
Não estou preocupada que dê.
Quero planta-los.
Abacaxizal

Hortelã e Abóbora (?) ou Bucha (?)
Já plantei abóboras.
Uso as sementes das abóboras que compro para consumo.
Elas ficam lindas mas não "aboboram".


Não sei o que é. O que será?
E essa planta linda não sei o que é.
Mas vai ficando e enfeitando o pequeno espaço que tenho por aqui.
O Zelador, é quem comigo, cuida do jardim.
Uso muito pó de café, depois de usado, misturado ao adubo.
Pó de café que ganho das colegas, servem para formigas.
Tem dado certo.
 Liliane



terça-feira, junho 27, 2017

Knock knock! (Bata antes de entrar)

Atrizes e Keanu Reeves
Ontem, assisti no IPAD, portanto uma tela pequena, esse filme de terror que está disponível no Telecine Play.
Até tentei desistir mas pensei bem e vi que era apenas um filme.
O pior, é o fato de ser uma história que pode ser real.

As atrizes são muito bonitas.
A Ana de Armas, a loura, é cubana.
A Lorenza Izzo é de Santiago do Chile e casado com o Diretor, Eli Roth
Eli Roth, o Diretor.

Evan morre assim?
"Em uma noite chuvosa, duas belas mulheres batem à porta de Evan Webber. 
Ele está sozinho em casa, já que a esposa e os filhos estão viajando. 
Não demora muito para que ambas o seduzam, tendo uma noite de amor com ele. 
Só que, no dia seguinte, elas passam a persegui-lo implacavelmente."
O filme
O filme termina com o retorno da família mas deixa em suspense o tempo de retorno.
Teria dado tempo de salva-lo?
Assistam!
Liliane

domingo, junho 25, 2017

Aperto de mãos

Não conheço os personagens
Não gosto de aperto de mãos.
Mesmo que faça parte do ritual de apresentação, não gosto.
Se pudesse em vez da mão daria o cotovelo.
Tem algum famoso que não gosta de aperto de mãos (Paul McCartney? ou Bono Vox?).
E já li em algum lugar que eles dão o cotovelo. 
Ou melhor dar um beijinho do lado do rosto.

Aperto de mãos
Aperto de mão é uma troca de bactérias.
E nem sempre a gente pode lavar as mãos, assim que cumprimenta.
Tenho sempre por perto, o álcool gel, mas nem sempre dá para usa-lo.
Não esqueçam: Aperto de mãos troca cordialidade mas troca também, bactérias.
Liliane

sexta-feira, junho 23, 2017

Hoje é festa de São João e niver de Suiane

Meu irmão Maravilha
Poucas pessoas que conheço, ou melhor, ninguém que conheço, tem um "Irmão Maravilha".
Eu tenho, e é esse aí junto com a filha chata e com a parceira amada.
E faço questão que ele saiba que é um irmão maravilha.
Não é irmão maravilha só para mim.
É para a família toda.
Minha irmã chata
Mas, conheço pessoas que como eu tem uma irmã chata.
E é essa aí da foto.
Tem um nome lindo, homenagem de meu pai a personagem do filme "Suplício de uma saudade", mas ao contrário da personagem, é chata.
A gente aguenta porque não tem jeito.
E é ela que faz aniversário hoje.
Pois é, nasceu na véspera do dia de São João que é muito comemorado por aqui.
E eu lembro que mamãe sofreu um bocado para protege-la do barulhos dos fogos.
Fogueira
Meu pai sempre tentava fazer uma fogueira na frente da nossa casa, como tinha nas casas vizinhas.
A gente ajudava.
E era um festa para nós, juntar gravetos para fazer a fogueira.
As fogueiras que papai fazia, nunca ficavam bonitas como as outras da rua.
Mas ele nunca se deixou intimidar e continuava fazendo.
O bairro onde moro, não tem fogueiras (acho que não).

Os fogos
Papai comprava fogos para nós e tinha todo cuidado de dividir igualmente com todos os filhos.
A gente dividia o que ia soltar naquele dia e o que ia para o dia de São Pedro.
Ele participava, plenamente, da nossa queima de fogos.
E nunca, nunca nos acidentamos.
As fogueiras
Não lembro de Suiane soltando fogos conosco.
Mas lembro muito bem da mamãe protegendo-a do barulho dos fogos.
Parabéns, Suiane!
E Viva São João!

quarta-feira, junho 21, 2017

Livros

O autor
Ganhei, Dia das Mães, de presente de meu filho, esse livro Trópicos Utópicos de Eduardo Giannetti.
Não sei o motivo da escolha desse livro, feita por ele, o filho, só sei que tem sido uma luta quase que diária ler esse livro.
E o pior, entender o livro.
Vou e volto nos capítulos e continuo igual.
Não entendo nada.

O livro
Desde que ganhei que tento gostar e entender o livro.
E até, há 1 semana, perguntei o porquê desse livro.
Ele diz que leu críticas sobre o livro e que achou que seria interessante eu ler (ou aprender).
e é por isso que eu ia e voltava na leitura.
Mas, não aprendi nada. Não entendi nada.
Temporariamente, vou suspender a leitura (se é que um dia vou voltar).


Sem café
O livro que vou terminar de ler e, certamente, reler trecho já com grifos, é esse Cartas Extraordinárias.
Sem o café (não gosto) e com muitos grifos e marcações.
É assim que gosto de fazer, quando estou lendo. 
O livro é maravilhoso.
Valeu o $$ que paguei, na Estante Virtual.

O livro
E o tempo continua correndo e eu correndo atrás dele.
Nunca sobra tempo.
Liliane

sexta-feira, junho 16, 2017

100 metros

Assisti, ontem, no IPAD, esse filme, baseado numa história real.
Não sei ou não encontrei a evolução da doença do personagem pois a história é baseado numa história real.
Esse filme foi indicação da querida  Elisa Fardilha, do blog (www.fardilhas.blogspot.com.br).
Um homem jovem com um bom cargo na empresa em que trabalha é diagnosticado com Esclerose Múltipla.
De início não aceita as limitações que terá pela frente. E entra em Depressão (eu também entraria)
Questiona as limitações de seu corpo e, com a ajuda do sogro, com quem vive em atrito, treina para uma prova de Ironman.
Consegue terminar a prova no tempo extra-limite e aí o filme termina.
 
O filme é do Diretor Marcel Barrena.
E tem a participação de Ricardo Pereira um ator português mas com trabalhos em novelas brasileiras.
Confesso que não identifiquei de imediato, o Ricardo Pereira.

O filme é bom e bonito.
Mas pouco elucidativo sobre a doença.
E já tem na NETFLIX.

Obrigada, pela indicação, Mona-Lisa.
Liliane

quarta-feira, junho 14, 2017

O passado (Le Passé)

Tahar Rahim
Assisti ontem, esse maravilhoso filme francês, presente do amigo Hugo 
(www.cinema-filmeseseriados.blogspot.com.br).
Maravilhoso, o filme.
Uma trama interessante e complicada.
Não conhecia os atores.
A francesa Berenice Bejo é muito boa atriz e muito bonita.
Berenice Bejo

"Este drama mostra a ruína da relação entre um marido iraniano e sua esposa francesa, vivendo na Europa. 
Após muitas disputas, ele abandona a família e os dois filhos para retornar ao seu país de origem. Quando a esposa pede o divórcio oficial, ele descobre que o pedido é motivado pelo fato de ela ter conhecido outro homem. 
Assim, sem demoras, ele retorna ao lar para confrontar a esposa e o novo pretendente dela".
Elyes Aguis (Fouad)
Não conhecia os atores homens.
Mas esse menino, Elyes Aguis que é um ator francês, é divino no seu trabalho. 


Asgahar Farhadi - Diretor
Esse é o Diretor, um iraniano que tem no seu curriculum os filmes A separação (de 2010) e O apartamento (de 2016), além de outros filmes.

Elyes Aguis, maravilhoso
A cena final do filme é intrigante e não consegui imaginar.
Sentiu ou não sentiu?
Sinalizou ou não sinalizar.
Depois vou perguntar ao Hugo.
Liliane

segunda-feira, junho 12, 2017

30 de abril de 2010 e minha história com o Diário Secreto.



Procurei e achei o Postagem que fiz sobre o livro Diário Secreto-Humberto de Campos, assim que consegui encontra-lo e compra-lo. (abril/2010).
E porque volto a postar sobre isso?
É porque recebi um email de uma pessoa (Sr. M.B.) interessada em comprar esse meu livro.
Disse que não venderia e procurei saber de como ele descobriu que eu tinha esse livro.
E foi por essa postagem de abril de 2010. Mais de 7 anos.
Combinei com ele que iria começar a cobrar das Editoras que acompanho pelo Instagram, uma re-edição.
E já comecei.
Hoje recebi uma resposta, desanimadora da Editora Intrínseca.
Mas vou ficar tentando.

Na postagem abaixo veja minha luta para conseguir esse livro.
E a desatenção do Millor Fernandes e da Revista Veja.


Adorei ler que a querida Luli 
(www.cafecomleituranarede.blogspot.com.br) conhece trechos do Diário. 
Talvez ela consiga me dar um pista de onde se pode achar, aqui na Internete.
Preciso ajudar ao Sr. M. B.
Liliane
 
sexta-feira, abril 30, 2010
Em março do ano passado, na página escrita por Millor Fernandes na VEJA, li trechos deste livro e me apaixonei.
Desde então procurei o livro semanalmente, alucinadamente. Sou assim.
Até para o Millor e a para a revista Veja eu escrevi, algumas vezes, perguntando onde ou como encontraria esse livro. Ele e a revista nunca deram resposta. Minha procura continuou.
Terminou esta semana quando localizei o livro num sebo aqui do meu bairro. Daí foi só me comunicar com a dona e compra-lo. São 2 volumes e me custou R$ 200,00. O livro está inteiro e cheio de grifos. Adoro grifos e faço grifos. Para mim funciona como uma observação.

Humberto de Campos que eu só conhecia de nome, foi o maior cronista dos anos 30, segundo Millor Fernandes. E sua leitura era obrigatório, ele diz.
Humberto de Campos começou a escrever esse diário em maio de 1906 quando tinha 20 anos incompletos.
Nesta ocasião se apaixonou por Judite Teles. "Minha paixão por Judite Teles manifestou-se por ela, unicamente, porque era ela quem se achava no meu caminho. A 1ª casa que me abrissem, eu me apaixonaria pela mulher que estivesse lá dentro".

Milllor transcreve do Diário: “5ª feira-1º de março-Em palestra íntima, Bilac fala-me de sua velhice, dos seus 53 anos solitários. Noto na sua palavra pavor invencível do túmulo, da aproximação soturna do fim. Resultado, talvez, do celibato.”

“Sábado, 19 de maio: Rua 7 de setembro, quase esquina de Gonçalves Dias, encontro Lima Barreto, que se arrasta, imundo e cabeludo. Falo-lhe do mau tempo e da chuva que vai desabar. Ele, oscilando entre uma perna e outra, respondeu: Eu não tenho medo; quem bebe não constipa. Tens aí um níquel? Tiro do bolso do colete uma prata, que ele recebe sem agradecer.”

Não tinha como perder a vontade de continuar procurando por esse livro.
Minha paixão por biografias, cartas, diários e memórias de pessoas que me inspiraram ou inspiram é imensa.
Liliane

domingo, junho 11, 2017

Diario Secreto

Em abril de 2010, consegui, finalmente, encontrar e comprar esses 2 volumes do Diário Secreto, de Humberto de Campos. 
Procurei muito, não sei por quanto tempo, na Estante Virtual, esse livro que tinha vontade de ler e de ter.
É uma preciosidade.
E procurar no Google torna-se até fácil.
São 2 volumes e acho que foi a única edição.
Nesses 2 volumes, não tem qual é a edição.
Portanto acho que foi a única.
Na orelha do livro diz que "ainda em vida" Humberto de Campos deixou nos cofres da Academia Brasileira de Letras, esses escritos com a recomendação de que só fossem publicados 15 anos após sua morte.
Quando você vai lendo as anotações diárias que ele fez de 01/015 até 27/11/1934,  vai vendo que ele teve motivos de sobra para deixar que só fossem publicados 15 anos após sua morte.

O livro foi editado pelas "Edições O Cruzeiro" (acho que na gráfica da antiga revista O Cruzeiro).
E, o meu parece que teve um único dono, porque tem a data de: Maceió 5/5/1954 e foi comprado pelo Sr. Vicente Ferreira e Silva e está todo cheio de grifos em caneta vermelha (obrigada Sr. Vicente). Uma maravilha para se ler.
O Sr. Vicente, escreve que terminou de ler pela 2ª vez, esses 2 volumes em 22/06/1982.

O Diário Secreto começou a ser escrito em em 01 janeiro de 1915, quando o escritor tinha 29 anos.

Liliane

quarta-feira, junho 07, 2017

O sol é para todos

Robert Duvall (lindoooooo)
Gregory Peck
De 1962
O personagem de Gregory Peck com a filha Scout
Eu passei um tempo procurando esse livro para comprar na Estante Virtual e sempre encontrava muito caro para ser livro de Sebos.
Mas o filme para mim, já mostrou o que eu poderia encontrar na leitura.
Não vou comprar.
O filme tem como ator principal, Gregory Peck que aprendi a gostar por conta da minha querida Tia Maísa. 
Ele faz o papel de um Advogado viuvo, pai de 2 filhos pequenos e que tenta inocentar um negro acusado de estupro.
O filme foi feito em 1962.


O filme é baseado no livro de Harper Lee e a história se passa na pequena cidade de Macomb, no Alabama, na década de 30, onde havia muita segregação racial.
A história é contada sob a perspectiva das duas crianças filho do advogado liberal.
Ele não consegue inocenta-lo e o negro para não voltar a prisão foge e é baleado e morto.

Impressionante é a figura de maravilhoso Robert Duvall que nesse filme tem um papel muito pequeno. Como ele é bonito!

A gente agora tem opções de vários filmes em telas pequenas( IPADs, Celulares, etc).
O Telecine Play, A HBO, o Cinemax, a Fox tem oferecido boas opções.

Minha lista de filmes só faz aumentar o o tempo para isso só faz diminuir.
Mas, vamos indo.
Liliane

 
 

domingo, junho 04, 2017

Lion e Nely

Lion
Na Netflix já está passando o filme vencedor do Oscar de 2017 e eu assisti ontem.
"Lion, uma longa jornada" (The long way home) é um filme muito bonito e baseada numa história real do empresario australiano Saroo Briertley, atualmente com 36 anos.
E o maravilhoso é saber que ele localizou seu local de nascimento e sua família (mãe e irmã) através do Google Earth.
 


"Aos cinco anos de idade, o indiano Saroo se perdeu do irmão numa estação de trem de Calcutá e enfrentou grandes desafios para sobreviver sozinho, até ser adotado por uma família australiana.   
 Incapaz de superar o que aconteceu, aos 25 anos ele decide buscar uma forma de reencontrar sua família biológica."
O Lion real e o ator Dev Patel
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Esta semana, ou melhor, na madrugada da 6a feira perdi Nely, prima de meu pai e a única parenta viva da família do meu pai. 
Nely era madrinha de meu "irmão maravilha".
Era com ela, que uma vez por semana, quando saia da Academia ia conversar.
Era com ela que eu me "abastecia" dos conhecimentos de minha família paterna.
Depois da querida tia Maísa, só restava Nely.
Ela esperava minha visita, ansiosamente.
Porque na idade dela, mesmo com toda lucidez e energia é difícil encontrar quem lhe visite. 
E eu conversava de muitas coisas. 
Da família, do meu trabalho como síndica, dos funcionários aqui do edifício, etc, até porque Nely morou aqui até há 10 anos, quando resolveu vender o apto dela, comprado ainda em construção.
E foi por causa dela, que comparamos aqui, nosso apto.
Sempre fiz questão de dizer de como foi importante, de como foi bom, as férias que passava com os filhos dela, meus primos. Ela gostava de ouvir minhas lembranças.
De como era bom viajar para Atlanta-USA e ficar na casa dos primos(filhos dela).
Fui criada numa época que família (paterna) sempre muito alegre, se reunia muito. 
Tudo era comemorado com a família.
Nesses poucos dias que ela esteve internada e que "venceu", duas infecções respiratórias mas foi vencida pela terceira, estive com ela e com os primos, conversando "besteiras".
Era minha maneira de anima-la.
E minha presença de médica, mesmo sem ser a médica dela, deixava ela mais tranquila. 
Como saudades, dói, não é?
Liliane