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sábado, julho 07, 2018

As coisas simples da vida - Filme





Assistimos ontem esse filme feito no Japão no ano de 2000, tendo como Diretor e roteirista o Edward Yang, falecido em 2007, acho que na Califórnia.
O filme tem um nome em português muito bonito (As coisas simples da vida). Mas o nome original parece ser Yi Yi.
É um filme muito longo, 2h e 53 minutos e as vezes é cansativo, até porque tem o defeito, para mim, da câmera focar num personagem e vc esperar alguns minutos que o personagem fale ou que a câmera mude de posição.
As vezes tive vontade de desisti.
Mas tem uma história interessante e gira em torno de 3 personagens que são bem interessantes, e locações que gosto. 

"NJ Jian mora com sua esposa, seus dois filhos e a sogra já idosa, formando uma típica família de classe média. 
NJ sócio de uma bem-sucedida empresa de computação, mas, se não buscar novos rumos, em breve irá falência. Para tanto, ele busca fazer uma parceria com Ota, um inovador designer de jogos de computação no Japão, que pode dar o novo toque que sua empresa precisa. 
Mas as coisas começam a dar para os Jian quando a integrante mais velha da família sofre um derrame e entra num coma o qual poderá nunca mais acordar. 
Neste meio termo, NJ ainda reencontra Sherry, seu primeiro amor de infância, que reaparece em sua vida, agora casada com um americano" (Comentário do site Adoro Cinema).

Quem aguenta ficar tanto tempo vendo um filme, pode ser agradável.
Achei muito cansativo.
Liliane


10 comentários:

Pedrita disse...

confesso que deu preguiça. menos é mais. sim, bastante tempo é bom quando acrescenta, quando é pq o diretor é apegado e não consegue editar é chato. beijos, pedrita

alfacinha disse...

Então não viu o desafio entre os canários devinos e os diabos encarnados.Foi um espetáculo cativante e com um grande teor esportivo . Apesar da sorte dos Belgas o Brasil ficará o país dos melhores futebolistas do mundo.
bjs

Nal Pontes disse...

Pra mim o filme pode até ser demorado, mais tem que ser bom. Senão cansa mesmo.
Liliane meu celular está bom. Meu problema é com o Google pois entro normal nos blogs, mas quando vou fazer comentário, pede duas opções, uma pra mim criar um perfil do Google e outra criar um perfil limitado no Blogger. só assim é posso fazer o comentário. Como já tenho um perfil no Google tenho medo de mexer na configuração do blog e não puder mais abrir.
Sem contar que nem preciso colocar senha qdo acesso sempre já está aberto. (O que acho estranho) mesmo aberto exige isso aí que falei acima. É por isso que não estou mais acessando os blogs pelo celular. Só pelo Notebook nele não exige nada disso. lembra que antes fiquei sem internet, tinha um cel velho. No início qdo comprei esse celular até fiz varias postagem nele. agora apareceu essa novidade. Gosto de fazer no celular, pois vc pode levar pra qualquer lugar
É isso. Até gostaria de saber se vai ter problema se eu criar um novo perfil.
Obrigada pelo seu carinho no meu cantinho. Vc é uma das pessoas que me inspira e tmb me motiva a continuar blogando. Bjs querida e um final de semana maravilhoso.

Larissa Santos disse...

Muito bem. Adorei a publicação:))

Poema do Gil António :)
Amor distante em fios de saudade

Bjos
Votos de uma boa noite.

Os olhares da Gracinha! disse...

Nunca tinha ouvido falar Liliane!!!bj

Patricia Merella disse...

É dificil ter tempo para assistir um filme. Não,eu não aguento.

Jane Quintela de Carvalho disse...

Oi Liliane... se o filme for bom eu não me importo que seja longo.
Não assisti ainda, estou focada nas séries, rsrsrs
Beijosss

Luli Ap. disse...

Olá Lilianeeee
Olha confesso que se tivesse uma hora a menos eu teria gostado muitoooooo mais.
Massssss gostei bastante da narrativa, a vida como ela é!
De uma naturalidade, sensibilidade e delicadeza universais.
Gostei tb das histórias paralelas que se revezam ao longo da narrativa.
Ganhou o prémio de melhor diretor em Cannes.
Achei lindas as frases: vivemos três vezes mais desde que inventaram o cinema (e) Todos os dias na vida são uma primeira vez. Cada manhã é uma primeira vez.
E chorei com o discurso do garotinho no fim para a avó 😢😢
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br

Ana Freire disse...

Parece bem interessante, a história!...
Acho que nem lembro mais, de quando eu vi um filme, oriental... sempre o hábito de me ficar pelos filmes americanos, ou ingleses...
Quem quiser ver filmes bem longos e parados... tem de ver filmes de Manuel de Oliveira... aquele cineasta português, que fazia filmes, com mais de 100 anos... Amor de Perdição... só tem 4 horas e 21 minutos, por exemplo... :-))
Beijinhos, Liliane!
Ana

Helen Rose disse...

Assisti esse filme ontem e procurando informações achei aqui opiniões que a princípio compartilhei. É lento e a expectativa de que nos leve logo a algum lugar emocionante e nos sacuda da cadeira é frustrada pra quem não tem olhos de ver. Os personagens seguem sua rotina onde observamos importantes traços da cultura japonesa desde o nascimento , como estudam crescem trabalham e até como morrem. Este já é um bom motivo pra assistir. Mas pra quem gosta de fotografia um olhar mais atento causa deslumbre diante do que pode parecer apenas a obsessão do diretor através de vidros, no momento em que ele está no escritório com a secretária vc pode se perguntar oque é um reflexo o que é a imagem e onde está a câmera afinal. Um jogo de espelhos pra divertir o observador. Mas as histórias paralelas das várias faixas etárias de suas personagens, cada qual vivendo momentos marcantes de suas vidas serão acidentais? O sinal na esquina onde está o casal fica verde quando a adolescente diz sim ao primeiro beijo... Pode ser?... só vendo.