O filme, como filme, é bom.
Mas a história é terrível. Assustadora.
Esse é o casal, pais do monstro.
A mãe, vive eternamente, descontente com o mundo.
E com essa cara de idiota.
Mas é dela mesmo.
O casal se ama.
E dão amor a esse monstro.
O filho, é um monstro travestido de criança.
Desde o início, se observa pelo comportamento que ele odeia a mãe, a irmã e tolera o pai
Aqui o filho já adolescente e próximo de cometer o assassinato em série, numa Escola, depois de matar o pai e a irmã, menor, com flechas.
Só sobra a mãe, que, idiotamente, ainda vai visita-lo, com essa mesma cara de desajustada, na cadeia.
Aqui vai a análise que encontrei, sobre o filme, no site ADORO CINEMA.
"Desde o primeiro minuto de Precisamos Falar Sobre o Kevin o espectador sabe que algo dará errado. Muito errado. A impactante cena inicial mostra uma multidão em meio a um líquido vermelho, semelhante ao sangue. Uma imagem forte para começar a contar a vida de Eva (Tilda Swinton, em atuação digna de Oscar), através de um quebra-cabeças repleto de variações no tempo de forma que se possa conhecer seu presente e passado. Agora, ela é um pária na cidade, maltratada por quase todos que a encontram. No passado teve uma vida feliz, ao lado do marido Franklin (John C. Reilly). Algo muito grave aconteceu entre estas duas épocas. Seu nome é Kevin, o primeiro filho do casal.
Em certos momentos Kevin lembra Damien, o anticristo da série A Profecia, só que sem qualquer característica religiosa. Ele é “apenas” uma criança má, desde o nascimento, especialmente com a mãe. Há uma implicância natural que faz com que Eva entre em desespero e sinta-se frustrada. O carinho natural de mãe aos poucos se transforma em temor, com o passar dos anos. Ao mesmo tempo há a sensação de responsabilidade e, de certa forma, culpa, por tê-lo criado. Este difícil relacionamento é pontuado por cenas magistrais, que retratam a esperança da mãe em ser aceita pelo filho e a constatação de que ele, na verdade, a odeia."
Para mim ficha ainda não caiu.
O filme é assustador.
Tive vontade de entrar na tela e estrangular esse monstro.
Liliane
Os pais. |
A mãe, vive eternamente, descontente com o mundo.
E com essa cara de idiota.
Mas é dela mesmo.
O casal se ama.
E dão amor a esse monstro.
Tilda Swinton |
Desde o início, se observa pelo comportamento que ele odeia a mãe, a irmã e tolera o pai
O monstro ainda criança. |
Só sobra a mãe, que, idiotamente, ainda vai visita-lo, com essa mesma cara de desajustada, na cadeia.
Adicionar legenda |
"Desde o primeiro minuto de Precisamos Falar Sobre o Kevin o espectador sabe que algo dará errado. Muito errado. A impactante cena inicial mostra uma multidão em meio a um líquido vermelho, semelhante ao sangue. Uma imagem forte para começar a contar a vida de Eva (Tilda Swinton, em atuação digna de Oscar), através de um quebra-cabeças repleto de variações no tempo de forma que se possa conhecer seu presente e passado. Agora, ela é um pária na cidade, maltratada por quase todos que a encontram. No passado teve uma vida feliz, ao lado do marido Franklin (John C. Reilly). Algo muito grave aconteceu entre estas duas épocas. Seu nome é Kevin, o primeiro filho do casal.
Em certos momentos Kevin lembra Damien, o anticristo da série A Profecia, só que sem qualquer característica religiosa. Ele é “apenas” uma criança má, desde o nascimento, especialmente com a mãe. Há uma implicância natural que faz com que Eva entre em desespero e sinta-se frustrada. O carinho natural de mãe aos poucos se transforma em temor, com o passar dos anos. Ao mesmo tempo há a sensação de responsabilidade e, de certa forma, culpa, por tê-lo criado. Este difícil relacionamento é pontuado por cenas magistrais, que retratam a esperança da mãe em ser aceita pelo filho e a constatação de que ele, na verdade, a odeia."
Para mim ficha ainda não caiu.
O filme é assustador.
Tive vontade de entrar na tela e estrangular esse monstro.
Liliane
12 comentários:
Eu não gosto de filmes assustadores com crianças.
Sei lá acho muita apelação até os de terror.
bjokas =)
Eu não gosto de filmes assustadores com crianças.
Sei lá acho muita apelação até os de terror.
bjokas =)
Eita Liliane,filme assustador demais para mim, n vejo!
A foto que viste n é da moto,é das bicicletas minha e de João!
Beijinhos
Liliane, eu simplesmente não vejo esse tipo de filme. Não gosto nada!
fiquei com vontade de ver. adoro a atriz que faz a mãe. beijos, pedrita
Não sei se vou conseguir ver...mas vou estar atenta aos telecines!!! Bj
Liliane, fica perto de Olhão, no Algarve, onde a sua amiga tem casa. Garanto que é paraíso perfeito.
Não é o meu tipo de filme mas fiquei curiosa!!!
Será que já vi? Estou em dúvida!!!
Que bom que vc plantou tomates como eu!!!! Com certeza logo começará a colheita!!! Rsrsrs!!!
Boa sorte!!!
Bjos!!!
Não consigo assistir filmes assim.
Não gosto.
beijinhos, Liliane, tenha um bonito final de semana,
Lígia e =^.^=
Oi, Lili,
Ganhei este livro no ano passado e não quis lê-lo. Mas a minha filha Lili o leu e ficou até com medo do menino. Tanto ela quanto eu sabíamos que a autora do livro se baseou nos muitos casos de jovens serials killers que apareceram nos últimos anos, para escrever o livro. Vi um pedaço do filme, no ano passado, na TV, mas não me animei para ver o resto, porque acho que este tipo de obra transmite vibração negativa, rsrs.
Beijoca
Adoro filmes assim!
são cansativos, mas podemos
aprender a observar
as pessoas loucas que andam do
nosso lado e nem percebemos!
todo filme tem sua mensagem e aprendizado.
bj
Oi Liliane... eu não assistir e acho que não vou ver, aqui na Escola onde trabalho eu já detectei várias crianças assustadoras com comportamento sociopata e muitas delas hoje estão recolhidas por crimes que cometeram, as mães geralmente tem esta cara aparvalhada de quem não acredita que o filho possa cometer qualquer coisa ruim... é muito triste... abraços!
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