Cristina e Henrique

Faz uns poucos dias que apareceu uma cadela lá no estacionamento do Hospital. As vezes penso que um avisa para o outro que tenho ração na mala do carro. Que tenho lata de carne na mala do carro. E que a guarita da vigilância, junto do qual estaciono meu carro, também guarda a ração que eu compro.
Mas minha mala de carro é muito arrumada. Nem pensem o contrário.
Coloquei o nome da nova cadela de Cristina. Acontece que ela entrou no cio. E apareceu outro cachorro, bonito cachorro, que chamei de Henrique. Henrique é lindo e não quer que o Bob Esponja, o Bob Marley, ou o Leonardo, se aproximem de Cristina. Eu, hoje burramente, inventei de chegar perto dela e quase fui derrubada pela cachorrada em cima da Cristina. Tive pena dela. Eram todos querendo transar. Fazer o que? Corri antes que os cachorros pensassem que eu é que estava no cio. E me derrubassem.

Sim, Jôka, uma tosse de 6 meses tem que investigar. Mas no ambulatório. Nunca na Emergência.
Liliane