Noite de Ano Novo

 

Tenho boas lembranças de quando era criança e mesmo adolescente das noites de Ano Novo.

Lembro que era importante para minha mãe que vestíssemos roupas novas.

Não lembro da roupa nem dos sapatos. Mas deviam ser novos.

Meu pai dizia que o que acontecia na passagem do ano se repetiria no resto do ano.

Por isso, tínhamos que está acordados ou entraríamos no novo ano cheio de sono.

Ficávamos sentados no terraço e esperando o romper do ano.

Depois poderíamos comer as frutas e as comidas que estavam na mesa.

Não lembro das frutas, das comidas, nem dos meus irmãos. 

A gente nem sabia que quando o Ano rompia aqui, já tinha rompido em outros locais.

Nossa rua era pouco iluminada e os poucos fogos que soltavam, iluminava.

Eu sentia muito sono, mas me recusava a dormir. Era importante estar acordado.

Tentei falar com um dos irmãos para complementar essas lembranças, não consegui.

E viva o novo ano, próximo aos velhos amigos.

Liliane

#fechadocombolsonaro

Pelé

Não entendo nada de futebol e nunca tive interesse.

As vezes que fiquei na sala olhando ou ouvindo um jogo, foi para acompanhar os meus maridos.

O que mais me emociona e até desespera é saber que um tumor de Colon, não poupou o Rei Pelé que teve acesso aos melhores e modernos tratamentos.

É um câncer horrível, as vezes silencioso e que dá metástases  para Fígado e Pulmão na maioria das vezes.

Liliane

#fechadocombolsonaro.

 

Brooklyn - sem pai nem mãe- Filme (Motherless Brooklyn)

 

Achei esse filme confuso mas terminei assistindo tudo até porque serve como exercício, eu acho.

E ia voltando as cenas quando ficava mais confuso.

Edward Norton é roteirista e diretor.

Se passa em Nova York nos anos 1950 e como é bom ver a linda e chique cidade de New York daquele  período.

A gente consegue ver prédios residenciais de hoje. 

 Lionel Essrog (Edward Norton) é um detetive particular com síndrome de Tourette (nunca vi paciente com essa Síndrome)o que faz com que volta e meia não tenha controle sobre o que diz (ele fala umas coisas desconexas e faz um trejeito com a cabeça).

Frank Minna (Bruce Willis) é o seu mentor e quando ele é assassinado, Lionel, passa a investigar esse assassinato.

Ele não tem pistas sobre o que aconteceu com Frank, mas vai atrás de pistas.

Obsessivo (será a síndrome de Tourette?) ele passa a percorrer vários trechos da cidade em busca de respostas, até encontrar uma séries de problemas sobre especulação imobiliária.

O filme tem ainda Williem Dafoe e Alec Baldwin.

As atrizes, não conheço. 

Quase desisto de assistir.

Liliane

#fechadocombolsonaro

Salada com alface e Kit apagão

Hoje é o 3o dia que vou na Frutaria aqui de perto, comprar salada de alface.

É uma salada maravilhosa que vem com tomate, queijo, pimenta, azeitona e mais coisas.

E não encontro. 

Elas duram muito. O alface não estraga.

E não encontro ou porque já acabou ou porque ainda não fizeram.

Vou novamente hoje, quando sair da Academia.

E como sou sempre bem recebida pela Cibelle, a funcionária da Caixa acha meu carro lindo com Cílios, Boca e Flores, hoje levei um Kit Apagão para presenteá-la. 

Este Natal quase canso de dar tantos presentes.

Liliane

#fechadocombolsonaro
 

Mangas

 

Ganhei novamente MANGAS.

A manga espada eu como com a casca que é muito gostosa.

Mas a manga Tommy que ganhei do meu irmão maravilha, não consigo comer com a casca que amarga muito.

Vou fazer novamente Pastel de Manga.

Quem quer?

Liliane

#fechadocombolsonaro

Documentário Vulcão Whakaari

 

Assisti ontem esse Documentário.

Não entendo a doidice que algumas pessoas tem de fazer passeios que tem algum perigo. 

Acho loucura.

"O mais recente documentário da Netflix, Vulcão Whakaari: História de um Salvamento, conta a história aterradora erupção do vulcão Whakaari (também conhecido como Ilha Branca) na Nova Zelândia, que aconteceu dia 9 de dezembro de 2019.

Na altura da erupção do vulcão, 47 pessoas estavam a visitar a Ilha Branca, colocando as suas vidas em grande perigo. "Eu sabia o que podia acontecer, mas não acreditava que vai acontecer", partilhou um dos pais no trailer. Outro disse "Eu pensei, é aqui. Vamos morrer na nossa lua-de-mel.".

Como mostra o documentário, os socorristas tiveram dificuldade em chegar aos sobreviventes devido à erupção e rescaldo, e a evacuação de pessoas da ilha foi angustiante"

O calor era tão grande, o local difícil de caminhar.

Um dos sobreviventes viu os pais morrerem sem condições de serem resgatados. 

A irmã deste sobrevivente desapareceu logo em seguida a erupção.

Gostei. Indico.

Liliane

#fechadocombolsonaro

Nossa vida com papai - Clarense Day

 

Estou relendo esse livro que comprei num Feira de livros quando morei na Asa Sul, em Brasília.

Comprei para os filhos, mas li também porque é uma história real e interessante.

Clarence Day, nasceu em 1874 e faleceu em 1935 aos 61 anos.

Esse livro foi publicado em 1939.

Tem também o filme que não assisti.

O livro é bom porque conta a vida dele e de como ele via o pai.

Érica já leu o livro e nossa serviçal Rai, também leu.

Rai mora em Brasília, trabalha com limpeza e estuda Direito. 

Viva Rai!

Liliane

#fechadocombolsonaro

Pastel de manga espada

 

Ganhei muitas mangas espadas da colega de Academia Mirna.

Mirna é Veterinária, mora perto de mim, numa casa com várias pés de frutas.

Sei que tem mangas, sapotis, acerola, pitangas, carambolas, etc.

E é ela faz a castração de gatos, mas não de cachorros.

Gosto de Mirna e como ela só vai 3 vezes por semana muscular, nesses dias converso com ela.

Ontem resolvi fazer Pastel(massa pronta) de mangas.

E foi sucesso. Voltei com o depósito vazio.

Eu provei lá e deu certo.

Ficou gostoso. Mirna aprovou. Hallan também.

Liliane

#fechadocombolsonaro

Presentes de Natal

 

Natal passado fiz essa cestinhas de feltro para colocar presentes.

Usei quase todas e elas estavam bem mal costuradas.

Como não costuro sempre, não tenho prática.

Mas foi bonitinho dar os presentes nessa cestinha que tinha doce de coco verde (chama também de baba de moça).

Esta ano esqueci de comprar esse doces que é um bom presente e ajudo a pequena empresa que faz.

Vai o registro.

Liliane

#fechadocombolsonaro

Família reunida.

 Essa é uma parte de minha família reunida no casamento do sobrinho Eduardo, em Brasília pouco antes do início da pandemia de Covid.

Muita sorte de podermos ter ido quando nem se pensava o que estava por vir.

Eduardo casou dia 15 de fevereiro de 2020.

Só encontrei essa foto, das tantas que tiramos.

Estou no meu Notebook que até 20 dias era usado por Beatriz.

Já vi que ela "embaralhou" todas as minhas fotos.

E Beatriz está em Muro Alto um Condomínio fechado, junto com o pai e os avós paternos.

Não tenho a quem pedir socorro.

Vai só essa lembrança de uma festa bonita.

Liliane

#fechadocombolsonaro

Academia e alunos

 

Quase sempre frequentei a Academia logo depois do almoço.

Só quando os filhos eram pequenos, ia para a Academia no meio da tarde.

Mas fazer Academia nesse horário até me faz bem. 

Digo que faço a digestão, nas máquinas. Acho bom.

Mas o que me deixa feliz, muito feliz é de ver muitas moças e rapazes que aproveitam o horário de intervalo de almoço no seus Empregos para frequentar a Academia.

É maravilhoso vê-los disputando as máquinas comigo que não tenho toda essa pressa.

Depois dos exercícios, a gente encontra-os já arrumados voltando para o trabalho.

Passei a minha vida dizendo aos pacientes:"Sem musculação não tem salvação." Acredito nisso.

Liliane

#fechadocombolsonaro

Bola de Voley

 Quando eu era criança, com uns 10 acho, já jogava Voley e era numa Rua.

Era muito bom.

A rua não era muito movimentada e quando passava algum carro a gente levantava a rede para o carro passar.

Bicicletas, que passavam com mais frequência, passavam ao lado do "campo" que a gente demarcava.

Eu joguei Voley por muitos anos.

Fui levantadora de meu tio Hélio, quando jogava numa quadra.

No colégio não tive muita oportunidade, mas na Faculdade de Medicina, fiz parte da equipe.

E eu tinha loucura para ter  uma bola de de Voley.

Não tive. Nunca tive.

Meu pai nunca pode comprar.

Agora tem uma bola de Voley aqui em casa, que é da Beatriz.

Olho a bola e sei que nem tenho mais como jogar.

Que droga!

Liliane

#fechadocombolsonaro

Jaca e caroço de jaca

É linda.

A árvore da jaca é frondosa e linda.

Já morei numa casa que no quintal tinha pé de jaca e pé de cajá.

Era tanta sombra que elas davam e as lembranças de brincar em baixo delas, são permanentes.

 Sou louca por jaca, a jaca dura.

A jaca mole tentei comer 1 bago e já engasguei.

Não como jaca mole, ou não sei comer jaca mole.

Aqui próximo tem um vendedor de rua que vende jaca dura num pratinho.

Sempre compro e vou comendo não tão devagar porque quando começo não tenho vontade de parar.

E fui juntando os caroços.

Alguma lembrança eu tinha de comer os caroços cozidos.

E foram cozidos e estou comendo.

Esqueci de colocar um pouco de sal no cozimento, mas está gostoso.

Liliane

#fechadocombolsonaro

Vinhos para presentear.

                                  

                                Minha embalagem já com vinho. 

                                Eu achei bonita.

 

Todo ano digo que vou diminuir minha lista de presentes de Natal.

E todo ano não consigo diminuir.

Fiz embalagens para vinho de Juta. 

Muito prático dar vinhos.

Eu gosto de receber e de dar.

Liliane

#fechadocombolsonaro

Fazuelle!!!!!!!!

 Deusdoceu! O que é isso?

Só imagino a cara dos idiotas eleitores de um marginal, mais que condenado.

Pois é, fazuele idiotas.

Liliane

#fechadocombolsonaro

Saída a francesa

 Finalmente consegui assistir até o fim, mesmo voltando algumas vezes esse filme com a linda Michelle Pfeiffer.

A história é sobre uma viúva de Manhattan, Frances (Michelle Pfeiffe) que é uma socialite sem dinheiro cujo marido morreu há quase duas décadas. 

Quando ela recebe a herança, resolve viver junto com seu único filho, anonimamente em um apartamento modesto emprestado por uma amiga, em Paris.

Ela mantém a pose de quando morava em Manhattan. 

Michelle Pfeiffer continua linda.

A história é interessante.

Liliane

#fechadocombolsonaro

Natal de Ângela

 Uma delicia de animação é essa história de Ângela.

Dura só 30 minutos, mas já tem continuação.

O pai de Ângela está trabalhando acho que na Austrália e ela vai para missa na noite de Natal, numa igreja, junto com a mãe e os irmãos.

Ela se comove quando vê a manjedoura com o menino jesus.

E a gente ver a menina tentando proteger e aquecer a estátua do menino Jesus deitado numa manjedoura, é o que qualquer um de nós, na infância, gostaria de ter feito se tivesse observado isso.

Liliane

#fechadocombolsonaro

Marluce e a ceia nordestina

 

Ontem fomos jantar na casa de Marluce.

Uma casa linda num bairro ainda residencial.

A casa de Marluce é linda.

A decoração estava linda.

Uma árvore de Natal bem maior que eu.

Comi demais e se pudesse ia hoje novamente comer mais.

Tomei sopa, uma sopa deliciosa.

Depois comi queijo assado, munguzá, inhame, macaxeira com carne seca (aqui se chama charque) e comi bolo de tapioca.

Adorei. Adoramos.

Liliane

#fechadocombolsonaro