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domingo, dezembro 11, 2016

Netflix


O homem que viu o infinito
Ontem vi esse filme no Netflix.
É interessante a história, mas a gente observa como a religião ou o fanatismo religioso impedem das pessoas evoluírem.
Ramanujan, esse matemático morre aos 33 anos de Tuberculose.
Simplesmente, porque nem se alimentava corretamente, nem tomava as medicações prescritas, por um médico indiano.
Tudo por conta de fanatismo religioso
Acho que era em torno de 1914 quando a história começa a ser mostrada.
Ele teve oportunidade de se manter na Inglaterra mas vivia dizendo que as fórmulas matemáticas que criava e descobria era deus(que deus? ouço falar em tantos) que dizia para ele.
Ramanujan teve oportunidade de viver na Inglaterra em meio aos melhores matemáticos mas não conseguiu vê essa oportunidade e volta para a sua miserável cidade na Índia.
O filme conta essa história do matemático autodidata indiano Srinivasa Ramanujan (1887-1920). 
No meio das melhores cabeças pensantes em Matemática, isso  soava como doidice, lógico.

"É o foco da cativante cinebiografia “O Homem que Viu o Infinito”, em que o diretor britânico Matt Brown lança-se ao desafio de concretizar minimamente raciocínios muito abstratos.
Também autor do roteiro, Brown acerta ao focar seu filme num retrato sensível das dificuldades de adequação de Ramanujan (Dev Patel), um gênio intuitivo, a um tempo e um espaço ainda despreparados para compreendê-lo. Assim, observa-se com interesse os esforços do jovem pobre para sobreviver em Madras, sul da Índia.
Órfão de pai, sem dinheiro nem educação formal, ele luta para sustentar mãe e esposa (Devika Bhise). 
Não o ajuda muito sua obsessão permanente por fórmulas matemáticas que lhe chegam à mente naturalmente, como uma revelação divina – o que, aliás, ele acredita que seja o caso. “Deus fala comigo”, ele diz.".

O filme é regular.
Não sei dizer o que ele descobriu que é tão importante nos cálculos matemáticos. 
Mas sei que o filme mostra isso.

Hugo vc já viu?
Liliane

15 comentários:

Os olhares da Gracinha! disse...

Ainda não vi Liliane ... mas gosto do género!!!bj

Pedrita disse...

também me irrito com religiões e seus fanatismos. não me animei em ver o filme. beijos, pedrita

Os olhares da Gracinha! disse...

Liliane...aquelas casas em madeira eram dos pescadores que durante o inverno se dedicavam à pesca no rio tejo que passa ali ao lado!bj

Patricia Merella disse...

Vejo tão pouco filmes. Ainda n vi,beijinhos

Adelaide Araçai disse...

O espiritualismo sempre respeita a inteligencia, se não respeita é fanatismo e todo fanatismo é uma forma de doença, já acompanhei de perto, aqueles que recusaram tratamento por saberem da gravidade da doença e sucumbiram, mas nunca conheci quem recusasse tratamento por crer em Deus, acho que deve ser muito triste

Abraços

Jane Quintela de Carvalho disse...

Oi Liliane... ainda não assisti... na Netflix estou vendo a série The Crown que fala sobre a Família Real da Inglaterra, é muito boa!!!
Beijosss

O meu pensamento viaja disse...

Ainda não vi!
Gostei da dica do gengibre para o macarrão!
Beijo

lenalima disse...

Oi ainda não vi esse parece ser interessante... aqui na cidade moro em casa de dois andares!

tu já viu o filme casa comigo? eu adorei

lenalima disse...

Oi ainda não vi esse parece ser interessante... aqui na cidade moro em casa de dois andares!

tu já viu o filme casa comigo? eu adorei

Bruxa do 203 disse...

Parece bem interessante. Acho que é o meu tipo de filme.

Também não concordo com fanatismo religioso. É possível ter fé e ajudar o próximo sem impor as suas crenças.

Voltando ao comentário anterior, já morei em São Paulo, mas estou há bastante tempo em Porto Alegre. A minha família é daqui. A cidade já foi ótima, mas agora está suja, largada e perigosa. Uma pena.

Maria Alice disse...

Liliane,não tenho Netflix mas anoto todos os filmes que vc comenta e que me agradam e assisto no site filmesonline

Hugo disse...

Tenho anotado este filme, mas ainda não assisti.

Nal Pontes disse...

Oi Liliane o fanatismo não tem nada haver com religião. A falta de conhecimento gera confusão na mente das pessoas desenformadas. Que buscam qualquer coisa para encontrarem um sentido as suas vidas vazias. Qt ao filme gostaria de assistir. Parece interessante.

Adelaide Araçai disse...

Oi Liliane,
quando comentei anteriormente que dever ser triste me referia ao filme, citei o exemplo que já vivencie, pois com certeza se eu o assistir, vou ligar uma coisa a outra.
Abraços

Zizi Santos disse...

Um tema muito interessante, mas ultimamente nao tenho assistido nada
mas gosto muito de suas preleções