Puta merda!
Perder ele também?
Ñem quero acreditar.
É demais para meu coração.
Minha lista de blogs
quinta-feira, junho 25, 2009
quarta-feira, junho 24, 2009
Festas juninas-Suiane.
Não gosto de festas juninas.
Não gosto de fogueiras, de fogos, das comidas, das roupas ou das músicas tocadas neste período.
E nesse período, por aqui, só se escuta isso.
Os jornais estampam encartes, como os que coloquei aqui, com a programação junina na cidade e nos arredores.
E eu, totalmente, por fora.
Umas poucas e bobas pessoas estranham esse meu não gostar. E daí? Não gosto.
Já houve um tempo que na minha casa se fazia fogueiras, se soltavam fogos e até balões que nem subiam.
Meu pai era desajeitado todo. Alegre, conversador, sempre bem humorado, mas desajeitado todo.
As fogueiras feitas por ele, não acendiam.
As fogueiras todas da ruas subiam e cresciam. Até no dia seguinte, as fogueiras das outras casas ainda queimavam.
As nossas não.
E ainda tínhamos que guardar os pedaços de madeiras inteiros da fogueira que não queimou.
Não lembro se a gente guardava para as próximas fogueiras(fogueiras de São Pedro), ou se era para jogar no lixo. Não lembro mesmo.
Mas tínhamos que limpar o local.
Não era de bom tom, demonstrar que nossa fogueira estava quase inteira.
Mais meu pai nem ligava. A gente também não.
O importante era arrumar a fogueira.
Era planejar os enfeites da fogueira e a hora que deveríamos acende-la.
Isso era tão legal. Não lembro de brigas com aquele monte de irmãos para esse planejamento.
Os balões eu gostava muito de ajudar a fazer. E até a tentar fazê-los subir.
Papai comprava papeis coloridos com as cores de nossas preferências.
Munidos de cola, tesoura, arame e algodão a gente tentava montar os balões. Pequenos balões.
Ficavam bonitos. Mas não subiam muito. No máximo na altura do muro de nossa casa.
A gente corria atrás.
Soprávamos, abanávamos com as mãos ou com uns abanadores de palha que tinha em casa.
Veja que besteira! Soprar e abanar para o balão subir. E gritávamos, também.
Já sabíamos que estavam para cair. E caiam.
Lembrei disso porque ontem foi aniversário de minha irmã Suiane.
E fomos todos para casa de mamãe, agora já sem o papai.
E mesmo sendo final de tarde, soltou-se fogos e vimos várias fogueiras na rua, aguardando a hora de serem acesas.
Viva São João!
Liliane
Não gosto de fogueiras, de fogos, das comidas, das roupas ou das músicas tocadas neste período.
E nesse período, por aqui, só se escuta isso.
Os jornais estampam encartes, como os que coloquei aqui, com a programação junina na cidade e nos arredores.
E eu, totalmente, por fora.
Umas poucas e bobas pessoas estranham esse meu não gostar. E daí? Não gosto.
Já houve um tempo que na minha casa se fazia fogueiras, se soltavam fogos e até balões que nem subiam.
Meu pai era desajeitado todo. Alegre, conversador, sempre bem humorado, mas desajeitado todo.
As fogueiras feitas por ele, não acendiam.
As fogueiras todas da ruas subiam e cresciam. Até no dia seguinte, as fogueiras das outras casas ainda queimavam.
As nossas não.
E ainda tínhamos que guardar os pedaços de madeiras inteiros da fogueira que não queimou.
Não lembro se a gente guardava para as próximas fogueiras(fogueiras de São Pedro), ou se era para jogar no lixo. Não lembro mesmo.
Mas tínhamos que limpar o local.
Não era de bom tom, demonstrar que nossa fogueira estava quase inteira.
Mais meu pai nem ligava. A gente também não.
O importante era arrumar a fogueira.
Era planejar os enfeites da fogueira e a hora que deveríamos acende-la.
Isso era tão legal. Não lembro de brigas com aquele monte de irmãos para esse planejamento.
Os balões eu gostava muito de ajudar a fazer. E até a tentar fazê-los subir.
Papai comprava papeis coloridos com as cores de nossas preferências.
Munidos de cola, tesoura, arame e algodão a gente tentava montar os balões. Pequenos balões.
Ficavam bonitos. Mas não subiam muito. No máximo na altura do muro de nossa casa.
A gente corria atrás.
Soprávamos, abanávamos com as mãos ou com uns abanadores de palha que tinha em casa.
Veja que besteira! Soprar e abanar para o balão subir. E gritávamos, também.
Já sabíamos que estavam para cair. E caiam.
Lembrei disso porque ontem foi aniversário de minha irmã Suiane.
E fomos todos para casa de mamãe, agora já sem o papai.
E mesmo sendo final de tarde, soltou-se fogos e vimos várias fogueiras na rua, aguardando a hora de serem acesas.
Viva São João!
Liliane
domingo, junho 21, 2009
quarta-feira, junho 17, 2009
Strike
segunda-feira, junho 15, 2009
Olhares
Estou cadastrada num site de fotografias português. (www.olhares.aeiou.pt)
Só tem fotógrafo cobra. Ou a maioria é cobra. Quando recebo um comentário da foto que coloquei fico envaidecida e satisfeita, lógico.
Ainda tenho muito que aprender.
Minha digital nem é muito poderosa. Nem quero poderosa demais.
Poderosa só eu, a fotógrafa.
Liliane
Só tem fotógrafo cobra. Ou a maioria é cobra. Quando recebo um comentário da foto que coloquei fico envaidecida e satisfeita, lógico.
Ainda tenho muito que aprender.
Minha digital nem é muito poderosa. Nem quero poderosa demais.
Poderosa só eu, a fotógrafa.
Liliane
quinta-feira, junho 11, 2009
Eles estão de parabéns
ER-15ª temporada
Depois de uma longa espera, ontem, finalmente, recomeçou o seriado ER, que eu adoroooooooo.
Um seriado que está terminando com a 15ª temporada. Como se vê, um seriado de sucesso.
Para mim é como se fosse um retorno ao meu tempo de estudante, de residente e de recem formada.
Trabalhar numa Emergência é exatamente aquilo.
E é um delícia.
Cansativo, mal remunerado, mas uma delícia de aprendizado.
Um teste para o que vem pela frente.
No final da 14ª temporada, uma ambulância que transportava um marginal, explode.
Passei essa espera toda querendo saber quem tinha se ferido e como estava ferido da explosão.
Ontem, vi que o Dr. Greg Pratt, que estaria sendo indicado para Chefe da Emergência, foi a vítima maior e não resistiu aos ferimentos.
Com muita lucidez que orientava os colegas de como deviam proceder para atende-lo.
Que sofrimento! O dele e o meu.
Greg chorava lá e eu chorava cá.
Um seriado que está terminando com a 15ª temporada. Como se vê, um seriado de sucesso.
Para mim é como se fosse um retorno ao meu tempo de estudante, de residente e de recem formada.
Trabalhar numa Emergência é exatamente aquilo.
E é um delícia.
Cansativo, mal remunerado, mas uma delícia de aprendizado.
Um teste para o que vem pela frente.
No final da 14ª temporada, uma ambulância que transportava um marginal, explode.
Passei essa espera toda querendo saber quem tinha se ferido e como estava ferido da explosão.
Ontem, vi que o Dr. Greg Pratt, que estaria sendo indicado para Chefe da Emergência, foi a vítima maior e não resistiu aos ferimentos.
Com muita lucidez que orientava os colegas de como deviam proceder para atende-lo.
Que sofrimento! O dele e o meu.
Greg chorava lá e eu chorava cá.
terça-feira, junho 09, 2009
segunda-feira, junho 08, 2009
Nova carteira
Estive no CREMEPE para providenciar a nova carteira do Conselho.
É uma carteira importante para mim porque funciona como carteira de identidade.
Foi um terror que se instalou dentro de mim.
Minha carteira, ainda válida, que tirei assim que me formei mostrava na foto, um rosto lindinho, lindinho.
Agora teria que apagar essa história de alguns anos por uma foto nova.
Eita terror!
Quem não tem vaidade que fique para lá. É problema seu, não meu.
O meu é ser e morrer vaidosa.
E eu detesto quem não tem vaidade.
Depois da "tortura" fui andar no jardim lindo que cerca o CREMEPE.
E tirei várias fotos. Uma delas foi desse arbusto onde se esconde uma gata e seus gatinhos.
Tentei fazer uma foto mais aproximada dos gatinhos, mas não consegui. Eles fugiam.
Liliane
É uma carteira importante para mim porque funciona como carteira de identidade.
Foi um terror que se instalou dentro de mim.
Minha carteira, ainda válida, que tirei assim que me formei mostrava na foto, um rosto lindinho, lindinho.
Agora teria que apagar essa história de alguns anos por uma foto nova.
Eita terror!
Quem não tem vaidade que fique para lá. É problema seu, não meu.
O meu é ser e morrer vaidosa.
E eu detesto quem não tem vaidade.
Depois da "tortura" fui andar no jardim lindo que cerca o CREMEPE.
E tirei várias fotos. Uma delas foi desse arbusto onde se esconde uma gata e seus gatinhos.
Tentei fazer uma foto mais aproximada dos gatinhos, mas não consegui. Eles fugiam.
Liliane
sexta-feira, junho 05, 2009
Medo de chuvas
Tirei, agora, umas férias não gozadas do ano de 2001.
Por necessidade do serviço fui deixando as férias para depois e resolvi que era a hora de goza-las.
Escolhi tirar neste mês de maio/junho pensando que iria chover muito e ter alagamento em todo meu percurso. Me enganei.
Não choveu como o previsto. Não houve alagamentos.
Por necessidade do serviço fui deixando as férias para depois e resolvi que era a hora de goza-las.
Escolhi tirar neste mês de maio/junho pensando que iria chover muito e ter alagamento em todo meu percurso. Me enganei.
Não choveu como o previsto. Não houve alagamentos.
Saio muito cedo de casa. Em dias de chuvas tudo fica muito escuro e é assustador sair dirigindo.
Se houver uma pane no carro ou um problema no caminho, certamente, terei dificuldade de pedir ajuda.
Encontro, pelo caminho o carro do lixo e como é sempre o mesmo, cumprimento-os. Se precisar de ajuda, solicito-os.
As vezes enfrento tudo isso e quando começo a atender encontro apenas uns poucos pacientes, dos 20 que são marcados.
Aí aproveito para estudar ou fazer uma revisão nas minhas fichas de atendimento.
Na próxima semana já estarei voltando para minha rotina. Espero que as chuvas tenham esquecido a zona urbana e ido "regar" as áreas rurais.
Adoro trabalhar.
Mas, adoro um bando de outras coisas.
Sou a mulher das adorações.
Liliane
terça-feira, junho 02, 2009
Salada Vignoli
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