Descobri há poucos dias que meu avô paterno, um dos presidentes da Academia Pernambucana de Letras, chamava-se na verdade, Layette Edgar Poggi de Lemos Duarte.
Ora, como isso é possível?
Meu pai chamava-se Layette Lemos Filho.
Ele não deveria ter "filho" no nome já que não tinha o nome completo do meu avô.
E como é que, passado tantos anos, só agora, pela internete, descubro isso?
Liguei para uma tia, a única tia paterna ainda viva e pedi explicações.
Ela tentou me enrolar.
Não gostei da resposta sem justificativas que ela deu.
O certo é que, nas certidões de nascimentos de todos os netos, constam o nome de Layette Lemos, como avô.
Meu pai quase não teve contato com o pai que faleceu quando ele tinha 13 anos. Morreu sem saber o nome do pai, certamente e corretamente.
Uma pena.
O nome Layette é feio de dar dó.
Edgar é um nome bonito.
Observação: A Academia Pernambucana de Letras foi a 3ª criada no Brasil. A 2ª foi a do Ceará. A 1ª não sei qual foi.
Layette Edgar Poggi de Lemos Duarte presidiu-a na década de 30.
Liliane
3 comentários:
Interessante essa descoberta!! Tens que pesquisar mais, quem sabe tem muito mais coisas e Tia Maísa não se lembra ou não quer falar...
Parabéns então...
bs,
Com a internet, temos nossa vida bem exposta! P/ quem gosta mto. as descorbertas são fantásticas. Tenho a curiosidade de saber como o meu pai se tornou Silva, se o pai dele era Genuino Maciel e a mãe Pessoa Maciel. Acredito q/ era charmoso o Silva ou Selva. Bjs
Liliane!!!
faz tempo q não venho lhe ler... tantas coisas, tantas angústias, tantas dores que aos poucos estão ficando pelo caminho.
é assim, né?!
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antigamente tudo era diferente, vai q é por isso q tem tanta confusão com nomes!
bj grande!
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