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terça-feira, dezembro 10, 2019

Terapia Cognitiva (Risos)



Minha mãe teve 9 filhos, um atrás de outro e tanto eu quanto meus irmãos, levamos surras de chinelo e de cinturão do Papai.
E ficávamos de castigo  também, as vezes depois da surra.
Nenhum deixou de ama-los por conta disso.
Até porque nunca fomos castigados, de graça.
Sempre tínhamos feito alguma coisa.
Viva papai! E Viva mamãe!
Por isso gosto muito desse "quadro" com essa crítica legítima ao palavreado inútil e pouco esclarecedor de colegas.

Liliane

12 comentários:

" R y k @ r d o " disse...

Boa tarde:- Antigamente era assim. Claro que também havia exageros e não deixava de haver gente mal comportada mesmo levando muita pancada. Hoje ninguém pode dar uma palmadinha no menino/a. Em público então é melhor pensar cinco vezes antes de ...

Fiquei seguidor deste seu bonito blogue
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…………… Poema ……………
^^^ Passaste simplesmente ^^^
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Cumprimentos poéticos

A TItica disse...

Estas coisas têm muito que se lhe diga... também houveram aqueles pais que bateram com o cinturam só porque sim... Não foi o meu caso felizmente!!!

alfacinha disse...

Eu nunca recebi uma sova nem da mãe nem da pai mas estimos somente com tres , uma moça e dois moços .
Beijo

Os olhares da Gracinha! disse...

Por acaso não me lembro de ter apanhado de nenhum deles e raramente bati aos meus filhos... 🤔😊

Hugo disse...

O maior problema hoje nem chega a ser a questão de dar umas palmadas, mas sim a total falta de pulso dos pais na criação dos filhos.

As crianças fazem o que querem e a maioria dos pais os tratam como reizinhos mimados.

As consequências desta mudança de comportamento dos pais nos últimos vinte anos já rendeu uma geração de jovens sem limites. E isso tende a piorar.

Bjs

Jane Quintela de Carvalho disse...

Oi Liliane... eu também tive muito dessa terapia, rsrsrs
E meus filhos também tiveram e em algumas ocasiões ainda têm.
Não me matou e nem a eles... o mal de hoje é muito mimimi.
Beijosss!!!

O meu pensamento viaja disse...

Totalmente de acordo, Liliane. Hoje tudo pode traumatizar a criançada que conseguem ser verdadeiros tiranos e autênticos selvagens. Uma palmada na hora certa é extremamente pedagógico. A imagem está engracadissima.
Beijinhos

Luli Ap. disse...

Olá Lilianeee
Nunca levei umas palmadas, masssssss quando aprontava alguma coisa safadchenha ficava no banquinho da reflexão, tinha que pensar no que fiz de errado e apresentar soluções para corrigir e não voltar a errar rsrsrs
Bjs Luli
https://cafecomleituranarede.blogspot.com.br

Isa Sá disse...

Não é preciso bater de cinturão para educar....

Isabel Sá  
Brilhos da Moda

Andréa Santana disse...

Olá, querida Liliane!
Eu também venho de uma família grande, somos em 7, uma pena que o meu irmão mais velho partiu tão cerdo, hoje somos 6.
Apanhamos muito da minha mãe, o meu pai nunca nos bateu.
Bater não resolve nada, só machuca.
Só o olhar e o tom de voz da minha mãe já educava, rs.

Beijinhos ♥

Ana Freire disse...

Meu pai, costumava dizer... prefiro que seja você a chorar, do que eu... quando eu fazia por levar, com alguma terapia assim no género... e das pouquíssimas vezes, que tal aconteceu... mal lembro... nem traumatizei por causa disso...
Limites precisam ser ensinados, às crianças...
Hoje em dia, se um pai pensa tocar num filho... ele ainda se volta para o pai dizendo... se me bates, faço queixa de ti na escola ou na polícia... já assisti a cena assim...
Hoje em dia... os pais não tocam nos meninos, também para não os traumatizarem... criando-se uma geração que crê que tudo lhes é permitido, sem limites, por direito próprio... uma geração cujas primeiras palavras aprendidas, foram... eu quero... em vez de... mamãe e papai...
E faço igualmente minhas as palavras da Nina! Uma palmada ou chinelada na hora certa, faz milagres, e pode ser uma lição para a vida!...
Beijinhos, Liliane! Bom fim de semana!
Ana

Nal Pontes disse...

Oi Liliane, chegando só agora aqui. Lá em casa éramos 07 e meus pais ainda adotaram mais um. Meu pai era muito rígido. Batia até se quebrasse um prato. Mas tive sorte. Não quebrei pratos. Mais minha irmã mais velha sim. Nunca apanhei dele. Pois sempre corria. E no final ele não me batia mais. Até porque das vezes que ele quiz me bater não tinha nem sentido. Uma vez foi porque fui pra um pequenique com um pessoal da igreja. Outra porque arranjei um namorado e não levei antes em casa. Ele foi me bater na igreja. Mas eu corri e acabei não apanhando. Kkkkkkk. De pequena não lembro de ter apanhado nem de minha mãe nem de meu pai. Com os meus filhos cheguei a bater poucas vezes,sempre só três palmadas. Tinha medo de espancar. Mas preferi a conversa e o castigo. Graças a Deus eles quase não precisavam. Se os pais de hoje tiver pulso forte. Se não é não. E sim for sim. Não precisam nem bater nem castigar. Abcs amiga