Ontem de manhã cedinho, para não encontrar engarrafamentos, fui levar meu lindo carro para Oficina.
Fiquei contente de vê que as pessoas, na Concessionária, não se espantaram com o estrago da batida.
Significa que, o que para mim é quase o fim de um dos meus mundo, para quem está acostumado porque trabalha com isso, é uma batida não tão fim de mundo.
Da Concessionária fui encaminhada para uma Oficina.

No caminho, um percurso, relativamente pequeno, cai num buraco em plena avenida e rasguei o pneu dianteiro direito.
O barulho foi tão grande que eu pensei que tinha destruído o resto da frente e da lateral do carro.
O buraco era semelhante a esse que encontrei nas imagens da Internete.

E tinha alguma coisa sinalizando o buraco.
Passei ao lado do buraco, como todos os carros estavam passando.
Mas, cai no resto do buraco.
Postei aqui, não lembro quando, o trabalho que tive de tapar 8 buracos que tinham na minha pequena rua, depois de 9 ligações para o serviço da Prefeitura, encarregada dos buracos.
Eu liguei essas vezes todas, com o mesmo nº de protocolo.
Sem falar de outras muitas ligações de taxistas da área, dos donos de lojas, outros moradores, etc, etc.

Daí eu penso: Como não vou amar "meu paraíso"?
Hoje de manhã fui andando num Clínica fazer exames de rotina.
As calçadas até lá eram de fazer vergonha.
Eu enxergo. Imagina quem tem deficiência visual e precisa caminhar numa desgraça dessa?
Eu hem! Tô fora.
Quero mais é gostar de 1º mundo.
O resto é lixo. E lixo não reciclável.
Liliane