Fico muito entristecida quando vejo, em reportagens, os dramas de pessoas que, de repente, perdem tudo o que construiu ao longo de uma vida, por conta de chuvas, tornados, alagamentos, transbordamento, secas e outras pragas metereológicas.Saber que uma menina de apenas 9 anos foi arrancada dos braços da mãe pelo ventania me deixa arrasada. Mas me acabo de tristeza quando penso ou lembro dos destinos de animais, cães, gatos, galinhas, cavalos, bois, que de repente tiveram suas vidas transformadas.
Essa foto aí de cima que consegui no jornal Apolo 11/clima, me arrasou.
Os donos de animais devem se sentir muito pior que eu.
Lembro que uma noite no plantão do SAMU atendi um chamado de acidente de trânsito na estrada, onde um carro depois de atropelar uma vaca, capotou.
O animal caiu na ribanceira e não teve alguém preocupada com ele.
Sou eu que gritava no telefone para que fossem vê o animal após o atendimento principal.
Eu acho que se eles pudessem falar pediriam ajuda. Como o pássaro daquela poesia de Olavo Bilac.
Liliane
4 comentários:
Oi Liliane,
Teve tornado aí também?
Concordo contigo. Existem situações que restamos impotentes, para dizer menos.
Entendi, Liliane, obrigada pela explicação.
Passei novamente para deixar um abraço pelo teu aniversário em 09.09.09. Parabéns Liliane, muitas felicidades e realizações no âmbito pessoal e profissional.
Liliane,
Seu post foi cheio de humanidade e compaixão !!!
Triste que eses fenômenos da Natureza acabem atingindo de forma tão cruel os indefesos !
Bjo,
Susana
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