Que filme lindo e triste.
Conta a história de Ruth (Blythe Danner) e de seu marido Burt (Robert Foster).
A filha Bright (Hilary Swank) preciso viajar para casa de seus pais, depois que recebe uma ligação do irmão, Nicky dizendo que a mãe saiu de madrugada caminhando numa tempestade.
Que eles precisam convencer o pai de que a mãe precisa de internação num local onde se acompanha esses pacientes.
Nicky (Michael Shannon), o irmão mora na mesma cidade dos pais mas está tendo dificuldade de fazer o pai entender que a mãe com Demência, precisa de ser internada.
O pai se nega aceitar que a internação.
O filme é lindo.
Liliane
#fechadocombolsonaro
#freebolsonaro
#bolsonarofree






4 comentários:
não conhecia. beijos, pedrita
Muito obrigada pela dica
e pela resenha. Vou
por na minha lista.
Já seguindo aqui vou amar
receber sua visita no Espelhando.
Bjins
CatiahôAlc.
Liliane,
Seu texto toca num daqueles temas que já chegam mansos, mas deixam o coração apertado depois. Você escreveu com a mesma delicadeza com que o filme parece ter sido feito: simples, direto, mas cheio de sentimento por dentro.
A forma como descreve Ruth caminhando na tempestade já diz tudo a desorientação dela é uma dor que a gente sente só de imaginar. E esse conflito tão humano entre o amor e a necessidade, entre proteger e aceitar, aparece com força na figura do pai. Quantos não passam por isso, né? Ver alguém que amam se afastando pouco a pouco, e o maior desafio ser justamente admitir o que está acontecendo.
Gosto muito de como você ressalta os laços familiares: a filha que volta, o filho que tenta resolver, o pai que tenta negar cada um vivendo sua própria dor e seu próprio jeito de amar. Filmes assim são lindos porque nos mostram a vida como ela é: frágil, difícil, e ainda assim cheia de afeto.
Seu comentário deu vontade de assistir e de levar um lencinho junto.
Beijo,
Fernanda
Liliane, parece muito bom, ainda que triste! Valeu a dica!
beijos, chica
Respondendo> a foto que lá está é da Nanda, autora da poesia!
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