Madrugada de chuva no Recife.
A foto feita da janela do nosso quarto.Os pontos luminosos são dos postes de luz, na Avenida Boa Viagem.
Foi nessa escuridão que sai para trabalhar.
Um medo terrível me acompanhou até chegar ao estacionamento do Hospital.
Medo do escuro, medo da chuva, medo de alagamento.
Liliane
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segunda-feira, março 31, 2008
sexta-feira, março 28, 2008
quinta-feira, março 27, 2008
Sífilis
Há cerca de 1 ano tenho solicitado regularmente o VDRL dos pacientes que atendo.
Tem outros exames que podem ser feitos mas estou interessada nesse.
Para minha surpresa, os resultados são negativos.
Isso é muito bom.
Acho que só tive 02 pacientes cujo exame não foi negativo, mas positividade baixa o que me deixou confusa.
Já tinham sido tratados antes? Não sei. E eles nunca sabem nada.
Como atendo cerca de 20 pacientes/dia, a estatística, que não fiz, indica que tenho menos de 1% de pacientes contaminados.
No atendimento em Emergência vi muito a forma secundária de Sífilis.
Fácil de confundir com uma reação alérgica.
Lembrei de uma alemão que estava passando um período em Recife, que já foi considerada a "VENÉREA BRASILEIRA".
Ela procurou o serviço de emergência com lesões nas mãos, semelhantes a essa da foto.
Ela não falava português.
Eu não entendia o que ela falava em inglês.
Chamei a Dermatologista que como eu suspeitou de Sífilis secundária.
Quando consegui me fazer entender, ela descompensou.
Gritava e gritava.
Fiquei na dúvida se os gritos eram por conta da doença ou por conta de imaginar ter sido contaminada por algum recifense.
Pedi o exame e ela nunca voltou com o resultado.
Liliane
Tem outros exames que podem ser feitos mas estou interessada nesse.
Para minha surpresa, os resultados são negativos.
Isso é muito bom.
Acho que só tive 02 pacientes cujo exame não foi negativo, mas positividade baixa o que me deixou confusa.
Já tinham sido tratados antes? Não sei. E eles nunca sabem nada.
Como atendo cerca de 20 pacientes/dia, a estatística, que não fiz, indica que tenho menos de 1% de pacientes contaminados.
No atendimento em Emergência vi muito a forma secundária de Sífilis.
Fácil de confundir com uma reação alérgica.
Lembrei de uma alemão que estava passando um período em Recife, que já foi considerada a "VENÉREA BRASILEIRA".
Ela procurou o serviço de emergência com lesões nas mãos, semelhantes a essa da foto.
Ela não falava português.
Eu não entendia o que ela falava em inglês.
Chamei a Dermatologista que como eu suspeitou de Sífilis secundária.
Quando consegui me fazer entender, ela descompensou.
Gritava e gritava.
Fiquei na dúvida se os gritos eram por conta da doença ou por conta de imaginar ter sido contaminada por algum recifense.
Pedi o exame e ela nunca voltou com o resultado.
Liliane
quarta-feira, março 26, 2008
Cartas de Iwo Jima
domingo, março 23, 2008
DVD
Assisti agora o DVD "Quem tem medo de Virginia Woolf", baseado na peça do Edward Albee, autor de muitos e bons texto de teatro. Não entendi nada.
Ou melhor, entendi e não gostei.
Elizabeth Taylor está gordinha e até feinha.
Numa viagem que fiz para New York ficava na janela do Hotel achando que ia dar de cara, na janela da frente, com o Edward Albee.
Liliane
Ou melhor, entendi e não gostei.
Elizabeth Taylor está gordinha e até feinha.
Numa viagem que fiz para New York ficava na janela do Hotel achando que ia dar de cara, na janela da frente, com o Edward Albee.
Liliane
terça-feira, março 18, 2008
O muro da vizinha
domingo, março 16, 2008
Avental e toalha
Dia 13 de março, aniversário de minha querida Yara Rejane, deixei na portaria de onde ela mora, esse avental, lindão bordado. Foi meu presente. Bonito, não é?
Não sei se ela já recebeu.
Ou então se perdeu nas escadarias do edifício.
Não sei se ela já recebeu.
Ou então se perdeu nas escadarias do edifício.
As letras estão bordadas em ponto cruz, na cor lilaz.
Obrigada, Eunice.
Liliane
sábado, março 15, 2008
Odeio dormir
quinta-feira, março 13, 2008
Folhas, flores e frutos.
quarta-feira, março 12, 2008
PHTLS
terça-feira, março 11, 2008
Imbecil? idiota? Ou tudo isso?
segunda-feira, março 10, 2008
"Todo dia ela faz tudo sempre igual"
sábado, março 08, 2008
Cavalo
Encontrei essa foto de carroça puxada por cavalo num Jornal de Santos.
Mas ela é igual as muitas carroça que a gente encontra todo dia por aí. Lembrei da agonia que tenho sentido cada vez que passo junto de um cavalo puxando carroça. Agonia de verdade. Agonia grande.
Sempre tenho impressão que estão sendo maltratados.
A vontade é descer do carro e puxar a carroça no lugar dele ou obrigar o carroceiro a descer da carroça.
Não sei mais o que faço.
Já procurei, aqui na cidade, organizações que se preocupem com isso. Não tem.
Já me envolvi num bate-boca com carroceiro.
Não era meu dia de correr, de apanhar ou de ser agredida. Mas, quase era o dia.
Ontem, na subida de uma ponte encontrei uma carroça com o cavalo mancando e 4 pessoas em cima da carroça.
Nem pude parar. Mas, diminui a marcha e gritei que ia ligar para a Polícia.
Os homens, certamente, não entenderam nada.
E eu precisei seguir adiante com o coração partido.
Não sei se cavalos suportam aquele peso.
Não sei quanto de peso suportam.
Só sei que não precisam ser maltratados.
Liliane
Mas ela é igual as muitas carroça que a gente encontra todo dia por aí. Lembrei da agonia que tenho sentido cada vez que passo junto de um cavalo puxando carroça. Agonia de verdade. Agonia grande.
Sempre tenho impressão que estão sendo maltratados.
A vontade é descer do carro e puxar a carroça no lugar dele ou obrigar o carroceiro a descer da carroça.
Não sei mais o que faço.
Já procurei, aqui na cidade, organizações que se preocupem com isso. Não tem.
Já me envolvi num bate-boca com carroceiro.
Não era meu dia de correr, de apanhar ou de ser agredida. Mas, quase era o dia.
Ontem, na subida de uma ponte encontrei uma carroça com o cavalo mancando e 4 pessoas em cima da carroça.
Nem pude parar. Mas, diminui a marcha e gritei que ia ligar para a Polícia.
Os homens, certamente, não entenderam nada.
E eu precisei seguir adiante com o coração partido.
Não sei se cavalos suportam aquele peso.
Não sei quanto de peso suportam.
Só sei que não precisam ser maltratados.
Liliane
quinta-feira, março 06, 2008
Tudo roxo
Sou completamente apaixonada por roxo. E faz muito tempo que tenho essa paixão.
Casei com meu querido Zé Antonio, de roxo.
Era a unica dentro do Cartório em Brasília com essa cor linda no meio de umas 06 noivas de branco.
Era, também, meu 2ª e maravilhoso casamento.
Na época nem era fácil conseguir roupa roxa.
Agora, as vitrines do Shopping Center Recife estão cheias de roupas, bolsas e sandálias, nesta cor.
Fica até difícil a gente escolher, selecionar.
Nas minhas "tamancadas" de finais de semana, no Shopping, encontrei e comprei essa botinha roxa.
Muito linda e muito confortável para usar, espero.
Só estou esperando um chuvinha básica para sair as 05.30 da manhã com a bela botinha.
Aqui, nessa terra de calor pegajoso e insuportável a gente usa botas em dias de chuvas.
Eu, pelo menos, uso nessa ocasiões.
E para acompanhar ou nem acompanhar a bela botinha, nada como uma bela bolsa roxa.
Há nao sei quanto tempo uso um esmalte roxo, discretamente, cintilante. ( Purple).
É uma coisa linda. Eu mesma não canso de olhar e de achar minhas mãos com unhas roxas, lindas. E como quero que vejam, gesticulo sempre, até verem a cor e elogiarem(né Yara Rejane?)
A Riquê não fabrica mais a tal cor.
Eu ainda tenho 09 vidros de esmalte Purple de reserva. Por um bom tempo ainda, estou garantida. Mas, e quando acabar meu estoque?
Quero me enterrar de roxo, please, filhos.
Na minha casa tenho roxo brilhando em todo lugar. Até na capa da máquina de lavar roupa.
Filhos, roxo, please.
Liliane
sábado, março 01, 2008
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