Beijo, Liliane
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domingo, setembro 30, 2007
domingo, setembro 23, 2007
Marisa e Zé Hugo
Quando estive de férias em SAMPA, visitei meus colegas de Faculdade, Marisa e Zé Hugo, ambos pediatras e que moram em Moema.
Moema é lindo bairro.
Adoro ruas sombreadas de árvores. E é assim que recordo do bairro.
Levei para eles, na noite em que fomos jantar, um jarro com manjericão.
Eu adoro manjericão.
Nem sabia se Marisa gostava de cozinhar.
Mas achei que ela e ele ficariam felizes com o lindo manjericão perfumando a cozinha deles.
Para eles, manjericão.
Liliane
sábado, setembro 22, 2007
terça-feira, setembro 18, 2007
Surpresa?
Não, não fiquei nem um pouco surpresa com a absolvição do meliante senador.
Nem surpresa com a covardia do outro senador por SP.
E nem surpresa com os 40 senadores de bunda presa.
Nem vou ficar surpresa, quando na próxima eleição o (in)digno povo brasileiro re-eleger os meliantes.
Isso é cara dessa republiqueta que morre de inveja do 1º mundo.
E a falta de vergonha do senador Francisco Dornelles que saiu-se com essa pérola:"crime tributário não é causa para quebra de decoro". Pela mãe do guarda!!!!!!!!!!!
Foi essa coisa que elegeram?
Queria saber, se de repente, muito de repente, minha renda anual passasse de xis para muitos e muitos xis, a Receita Federal iria me pedir explicações?
Liliane
Nem surpresa com a covardia do outro senador por SP.
E nem surpresa com os 40 senadores de bunda presa.
Nem vou ficar surpresa, quando na próxima eleição o (in)digno povo brasileiro re-eleger os meliantes.
Isso é cara dessa republiqueta que morre de inveja do 1º mundo.
E a falta de vergonha do senador Francisco Dornelles que saiu-se com essa pérola:"crime tributário não é causa para quebra de decoro". Pela mãe do guarda!!!!!!!!!!!
Foi essa coisa que elegeram?
Queria saber, se de repente, muito de repente, minha renda anual passasse de xis para muitos e muitos xis, a Receita Federal iria me pedir explicações?
Liliane
domingo, setembro 16, 2007
Antonio Maria Araujo de Morais
Terminei de ler na semana passada o livro cuja capa está na foto, pequena foto.
Nem sei se da para vê o que ou de quem se trata.
O livro é um diário escrito no período entre 12/03/57 e 19/04/57, por Antônio Maria, num caderno colegial pautado.
O jornalista Joaquim Ferreira dos Santos, conseguiu da família, autorização para publicação.
O caderno, após a morte, propavelmente, por um Infarto Fulminante em 15/10/64, ficou com uma namorada do Antônio Maria e depois foi anexado aos arquivos do jornalista pernambucano de Caruaru, João Condé, então amigo de AM.
Desde criança eu tenho uma ligação afetiva com Antônio Maria.
Minha tia Helbinha, segurando minha mão, passava numa casa, no bairro do Espinheiro, aqui em Recife e me dizia: "está é a casa dos pais de Antônio Maria". Eu nem sabia quem era Antônio Maria.
Lembro da rua, lembro da casa que nem deve existir mais.
Mas, a curiosidade bateu. E nunca morreu.
Passei muito tempo, bem antes da internete, procurando em bibliotecas e sebos, alguma coisa de Antônio Maria. Li o pouco que encontrei.
Para comprar, só encontrei, muitos e muitos anos depois, numa feira de livros em Brasília, quando lá morei. (amo Brasília)um ou dois livros.
Viver com Antônio Maria deve ter sido um terror.
Mulherengo, farrista, talentoso, sedutor e devorado por uma solidão. Um "saco" viver com alguém assim.
Ele escreveu em 30/03/57 quando estava em Petrópolis:
"Às vezes me sinto muito só. Sem ontem e sem amanhã. Não adianta que haja pessoas em volta de mim. Mesmo as mais queridas. Só se está só ou acompanhado, dentro de si mesmo. Estou muito só hoje. Duas ou três lembranças que me fizeram companhia, desde 2º feira, eu já gastei. Não creio que, amanhã, aconteça alguma coisa de melhor".
Em 06/04/57:
"Mariinha(a esposa) anda triste. Tenho impressão de que ser minha mulher acaba com a vida de uma pessoa".
E viva Antônio Maria Araujo de Morais
Liliane
quinta-feira, setembro 13, 2007
Quase roubada
Minha gata de 2 patas, grávida, foi agora na praia tomar um sol acompanhada da cadela Lana Cristina e o MP3.
Um marginal parou a bicicleta e pediu o celular. Ela estava sem. Pediu o MP3 e ela disse que não dava. Começou a chorar, coisa que nem é hábito dela, e o marginal pegou a bicicleta e se mandou.
Aí se eu estivesse junto. Avançava e acho que quebrava ele de pau.
Na foto, minha gata grávida e o gato dela.
Liliane
quarta-feira, setembro 12, 2007
Violência
terça-feira, setembro 11, 2007
O trem.
Vendo a reportagem da viagem de trem dos ministros deste des-governo, imaginei que aquele tiroteio seja uma constante aos trens, aos funcionários do trem e a população que faz, do trem, seu meio de transporte diário.
Deve ter sido cômico se não fosse trágico.
A única diferença é que agora foi noticiada.
A imprensa estava lá sendo, também, agredida.
Um absurdo completa. Tem meio absurdo?
E vem o Márcio Fortes dizer que está acostumado com aquilo. Acostumado como? Rodeado de segurança? Andando de certa maneira protegido. E nós outros?
Não consigo conviver com um país tão desgraçado quanto esse.
É porcaria demais para meu gosto.
Lembro que um tempo da minha vida, "inventamos", eu e minha amiga Sarita, de fazer um passeio de trem com nossos filhos ainda pequenos. Passeio pequeno. Pequeno e rápido. Nós não sabíamos que ia ser daquele jeito.
E lá fomos nós.
Felizes, até o trem começar a viagem.
O passeio foi um terror. O trem foi apedrejado em todo percurso. Não eram balas. Acho que não. Acho que eram paralelepípedos das margens.
Ficamos todo tempo em pé sem conseguir entender ou explicar aos filhos porque aquela canalhada se comportava assim. As crianças sentadas no chão. O medo de ter a janela quebrada pelas pedras.
Ainda tenho vontade de chorar quando lembro daquilo.
Liliane
Deve ter sido cômico se não fosse trágico.
A única diferença é que agora foi noticiada.
A imprensa estava lá sendo, também, agredida.
Um absurdo completa. Tem meio absurdo?
E vem o Márcio Fortes dizer que está acostumado com aquilo. Acostumado como? Rodeado de segurança? Andando de certa maneira protegido. E nós outros?
Não consigo conviver com um país tão desgraçado quanto esse.
É porcaria demais para meu gosto.
Lembro que um tempo da minha vida, "inventamos", eu e minha amiga Sarita, de fazer um passeio de trem com nossos filhos ainda pequenos. Passeio pequeno. Pequeno e rápido. Nós não sabíamos que ia ser daquele jeito.
E lá fomos nós.
Felizes, até o trem começar a viagem.
O passeio foi um terror. O trem foi apedrejado em todo percurso. Não eram balas. Acho que não. Acho que eram paralelepípedos das margens.
Ficamos todo tempo em pé sem conseguir entender ou explicar aos filhos porque aquela canalhada se comportava assim. As crianças sentadas no chão. O medo de ter a janela quebrada pelas pedras.
Ainda tenho vontade de chorar quando lembro daquilo.
Liliane
quinta-feira, setembro 06, 2007
terça-feira, setembro 04, 2007
Voltei, voltando. Grand.mother
Acabaram-se as férias.
Achei até que foram "férias" demais.
Se eu tivesse viajado para o "paraíso" certamente estaria achando pouco os 30 dias de férias.
Ontem retornei aos plantões no SAMU. Eu adoro "plantonar" no SAMU. Aprendo muito e aprendo sempre.
E ontem, não foi diferente.
Como ainda estou sem poder fazer grandes esforços(pós-cirurgia) não pude usar os ensinamentos das aulas de resgate. Mas volto breve.
Vejam na imagem, mesmo que pequena a ginástica, que se faz para socorrer acidentados.
Haja joelheiras, haja agachamento.
E viva novamente e sempre, o SAMU.
Minha gata de 2 patas está "ligeiramente"grávida. Linda e grávida.
Acho que ela não tem noção das muitas alegrias que vem por aí. Nem ela, nem ele. Eu que acho.
Em mim, um misto de medo, de preocupação, mas de muita alegria também.
Não vou ser avó.
Serei grand.mother.
Liliane
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