Eloá só tinha 15 anos.
Esse Documentário é cruel, quando a gente fica sabendo que o assassino apesar de ter sido condenado a quase 100 anos de cadeia, já está solto com tornozeleira, certamente.
Tornozeleira só faz vergonha para quem é decente, quem é honesto, quem é correto.
O resto, é resto.
O Documentário do Caso Eloá – Refém ao Vivo, mostra o sofrimento da própria Eloá, dos pais e dos irmãos da Eloá.
E acredito que os integrantes da Polícia que trabalharam incansavelmente, infelizmente dentro de leis que protegem bandidos, devem ter sofrido muito.
Eloá foi morta com tiro na cabeça dado pelo ex-namorado Lindemberg Alves de 22 anos.
Está com pena dele? Então leva ele pra sua casa.
Liliane
#fechadocombolsonaro
#freebolsonaro
#bolsonarofree
7 comentários:
Beautiful blog
Please read my post
Oi, Liliane!
Um absurdo, uma tristeza.
Mas por que isso não me surpreende? Porque num país que tem na presidência da república um apoiador de bandidos, as coisas funcionam assim mesmo: ao bandido tudo! à vítima, as lágrimas e a indignação. E o pior é que, pacificamente/legalmente, não há nada o que fazer. Só esperar as eleições, nossa maior incógnita.
Bjs, Marli.
Querida Liliane,
Teu texto carrega a dor que o país inteiro sentiu e sente até hoje ao lembrar o caso Eloá. Não há como assistir a esse documentário sem que algo dentro da gente se quebre. E você coloca essa indignação de forma tão clara, tão direta,que é impossível não concordar com cada palavra.
A crueldade da história não está apenas no que aconteceu com Eloá, mas no que se tornou depois: um sistema que acolhe o agressor com mais suavidade do que sequer acolheu a vítima. Quando você diz que a tornozeleira só envergonha quem é decente, há um grito silencioso aí um grito que pede justiça, coerência, respeito pela memória de uma menina que tinha apenas 15 anos.
Você também honra a dor da família, dos pais, dos irmãos, e até dos policiais que tentaram fazer o que podiam dentro dos limites que a lei impõe. É importante lembrar disso: ninguém ali saiu ileso. O país inteiro assistiu ao sofrimento ao vivo, impotente, e essa impotência segue reverberando.
Seu texto traz coragem ao nomear o que muita gente pensa mas não diz: a revolta diante de um agressor que volta à rua como se a vida que ele usurpou fosse uma página qualquer. E sua última frase dura, incisiva revela o quanto ainda buscamos uma justiça que esteja à altura da dor que ficou.
Histórias como a de Eloá não podem ser esquecidas. E sua voz, Liliane, ajuda a lembrar por quê.
Beijo
Fernanda
Absolutamente revoltante e muito triste o caso Eloá 😥
Foi muito controverso também o papel dos meios de comunicação.
Total solidariedade à família e amigos da Eloá.
Como é inadmissível tamanha crueldade e desumanidade 😢
Lialiane,
Obrigada pelas dicas.
Acredito que vai gostar
de visitar esse Blog
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Bjins
CatiahôAlc.
Liliane,
Respondi lá no blog, mas trouxe pra cá também: aqui no Rio Grande do Sul, pelos indicativos, não tem pra o nine. O nine já era!
Já estou torcendo meus dedinhos. (Os dez, naturalmente, rs)
Bjssss, marli
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